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Simulação mostra como vírus se espalha, apesar do uso de máscara. Vídeo
Modelo da Universidade de Nicósia alerta para a possibilidade de transmissão do vírus quando as pessoas não respeitam distanciament
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Simulação-de-tosse-com-máscara-01
Em meio à pandemia de Covid-19, o uso de máscaras de proteção tem sido recomendado por entidades de saúde para conter a disseminação do novo coronavírus. No entanto, uma simulação realizada por pesquisadores da Universidade de Nicósia, no Chipre, mostra que, apesar de reduzir as chances de transmissão, a proteção não impede que gotículas produzidas ao tossir, espirrar, falar e, até mesmo, respirar se espalhem pelo ambiente.
IZABELLY CERTAMENTE TERÁ SEU NOME REGISTRADO NO ‘LIVRO DOS RECORDES’
O Guinness World Records (antigo Guinness Book of Records, lançado em português como Livro Guinness dos Recordes) é uma edição publicada anualmente, que contém uma coleção de recordes e superlativos reconhecidos internacionalmente, tanto em termos de performances humanas como de extremos da natureza.
Com apenas de 18 anos, Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos luta para conquistar um grande sonho: cursar neurociência em uma universidade da Flórida, nos Estados Unidos. No momento, o que a separa da graduação tão desejada é justamente a questão financeira. A jovem moradora de uma comunidade de Vila São José, em Cubatão (SP), necessita de ajuda para conseguir comprovar que pode se manter por um ano fora do país.
Em entrevista ao G1, ela contou que passou a se candidatar para as faculdades internacionais no ano passado, ainda durante o ensino médio, no Instituto Federal de São Paulo, campus de Cubatão. Até então, sair do país não fazia parte dos seus planos.
“Nunca tive o sonho de sair do país, sempre fui muito patriota, sempre gostei muito daqui. Sempre falei que tinha que valorizar as coisas daqui e a ciência”, explica.
No entanto, para conseguir seguir na área que escolheu, ela precisaria primeiro cursar medicina, fazer uma pós em neurologia e depois a especialização em neurociência, para depois atuar. Então, a aplicação para fora do país lhe pareceu mais atraente. O processo todo durou cerca de seis meses e a jovem se dedicou bastante para isso. Deixou de sair com os amigos aos fins de semana, estudava horas sem parar e usou o dinheiro do estágio para pagar a mentoria.
Ela se inscreveu para dez faculdades, na Austrália e nos Estados Unidos, e conseguiu aprovação em sete delas, sendo seis com bolsas de estudo por mérito estudantil. A universidade escolhida foi a Nova Southeastern University (NSU), na qual conseguiu uma bolsa de 16 mil dólares anuais para bancar os estudos mas, para ir, ela necessita de pouco mais de R$ 49 mil para pagar custos com moradia, comida e livros que usará durante o primeiro ano de graduação. Ela explica que, com a renda dos pais, não conseguiria pagar pelo tempo necessário para aumentar sua bolsa na faculdade.
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