CELINHA > UM MONUMENTO À LUXÚRIA
Das virgens que eu conheço
Há uma que não esqueço
Pelo jeitinho que tem
Vive só e sem ninguem
Leva a vida com prazer
E segundo DOM A.G.
É um monumento à luxúria
Uma verdadeira escultura
Vejam o que a CELINHA tem
Um corpo melimetrado
A marca de um pecado
Só a Deus e a mais ninguem
Agradece essa ventura
De possuir uma estrutura
Que a todos nos abala
Já se ver naquela sala
O excesso de bagagem…
E quando expõe sua imagem
É a própria natureza
Que quando apronta a beleza
A ninguem pede passagem