Cantinho da poesia XXXV

CELINHA > UM MONUMENTO À LUXÚRIA

Das virgens que eu conheço

Há uma que não esqueço

Pelo jeitinho que tem

Vive só e sem ninguem

Leva a vida com prazer

E segundo DOM A.G.

É um monumento à luxúria

Uma verdadeira escultura

Vejam o que a CELINHA tem

Um corpo melimetrado

A marca de um pecado

Só a Deus e a mais ninguem

Agradece essa ventura

De possuir uma estrutura

Que a todos nos abala

Já se ver naquela sala

O excesso de bagagem…

E quando expõe sua imagem

É a própria natureza

Que quando apronta a beleza

A ninguem pede passagem

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