ABIN FISCALIZA VENDA SUSPEITA DE TERRAS NA AMAZÔNIA

Abin investiga sueco que comprou terras na Amazônia Johan Eliasch controla fundo de investimentos que comprou madeireira na região. Ele também é fundador de ONG que administra áreas sob suspeita. Do G1, em Brasília, com informações do Fantástico Tamanho da letra A-A+ Um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) reacendeu a polêmica: quanto vale a Amazônia? Será que a investida de estrangeiros estaria colocando em risco a soberania nacional? Veja o site do Fantástico O relatório levanta suspeitas sobre a atuação em áreas públicas da Amazônia de uma organização não-governamental e tenta entender por que o diretor dessa ONG, um milionário sueco, comprou tantas terras na região. O multimilionário sueco Johan Eliasch começou a ser investigado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em 2007. Chamaram a atenção da agência as notícias da imprensa estrangeira de que ele estaria comprando, desde 2005, muitas terras na região amazônica com o argumento de proteger a floresta. As terras, nos municípios de Manicoré e Itacoatiara, somam 160 mil hectares, área maior que a cidade de São Paulo. Leia também: O sueco diz que está apenas ‘tentando ajudar a proteger a Floresta Amazônica’ As investigações da Abin ainda não são conclusivas, mas um relatório preliminar informa que nenhuma terra na Amazônia está registrada em nome dele. O que a Abin já conseguiu descobrir é que os negócios de Johan Eliasch no Brasil seriam feitos por meio de um fundo de investimentos que comprou terras da madeireira Gethal. O sueco seria, segundo a agência, o principal controlador desse fundo. O fundo de investimentos é registrado nos Estados Unidos, no estado de Delaware, o que dificulta a investigação da Abin, porque a legislação de lá não permite a divulgação dos nomes dos sócios das empresas. No relatório, a Abin destaca que esse controle indireto da terra não é ilegal, mas uma forma de aproveitar "lacunas da legislação brasileira" para comprar terras na Amazônia. Além dos negócios feitos através do fundo de investimentos, Johan é um dos fundadores da ONG Cool Earth, que atua na Amazônia, e também é investigada pela Abin. A agência identificou cinco áreas, num total de 145 mil hectares, que seriam administradas pela ONG. Duas dessas áreas, segundo a investigação, levantam suspeitas. Cristalino e Teles Pires, na divisa dos estados de Mato Grosso e Pará, somam 130 mil hectares. Teles Pires está em terras públicas, do governo: o parque estadual do Cristalino, em Mato Grosso, e uma área da Força Aérea Brasileira, na Serra do Cachimbo, no Pará. O relatório da Abin diz, textualmente, que esses dois projetos estão ladeados "por solicitações de pesquisa geológica de reservas de ouro". E destaca que "esta região repousaria sobre formação geológica rica em lamprófiro, mineral encontrado em áreas de jazidas de diamante". O relatório informa ainda que "diferentemente do que atesta o certificado emitido pela ONG, há áreas já desmatadas e duas pequenas centrais hidrelétricas nos rios Nhandu e Rochedo". Pela internet, a Cool Earth pede doações para preservar a floresta Amazônica. Segundo a Abin, há indícios de que a cobrança seja uma fraude. A agência considera mais grave o caso dos projetos em terra pública porque aí a ONG estaria criando direitos para estrangeiros sobre áreas brasileiras, à revelia das leis nacionais.”>>

CONTRABANDO

MS-ITAQUIRAÍ PF/PR e BOPE/MS apreendem 4 lanchas, 2 caminhões e 3 motos carregadas com cigarros.
Na madrugada deste domingo ((29/09) mais uma apreensão foi realizada por equipes integradas (Polícia Federal, Policia Rodoviária, Exécito e Força Nacional).
Durante patrulhamento de rotina, os policiais perceberam movimentacão suspeita em um porto clandestino e realizaram aproximação para melhor fiscalização. Nessa operação estima-se prejuízo de R$ 1.100.000,00 para essa Organização Criminosa.

ESTADISTA RENOMADO

I
O ex-presidente Lula
Um nome qualificado
Estadista renomado
Por Obama e no Sertão
II
Por inveja ou frustação
A oposição desunida
Não sabe o que faz da vida
Na hora que for ouvida
Seja denúncia ou delato
III
Não sabe o destino exato
É um beco sem saída
Quem sabe o povo decida
Consertar essa Nação
IV
E com o Lula em ação
Em dois mil e vinte e dois
O que é ruim já se foi
Só restará a União
E o povo no coração.

UMA DUPLA DA PESADA

Arnold Schwarzenegger postou em seu Instagram um vídeo divertido em que compara o tamanho de uma faca que ele usou no cinema com a que Sylvester Stallone usou em um dos filmes do Rambo.
As duas armas foram autografadas para um leilão de caridade. O eterno exterminador ainda aproveitou a oportunidade para dar sua opinião sobre Rambo: Atéo Fim, quinto filme da franquia que estreia amanhá nos cinemas.
“Sly, eu acabei de ver a faca que você assinou para a caridade. É incrível. Mas isso não é uma faca. Isso sim é uma faca”, disse Schwarzenegger, apresentando uma arma gigantesca usada em ‘PREDADOR (1987)…