SRS.DO MUNDO (ILLUMINATI)

No livro Anjos e Demônios, de Dan Brown, o professor Robert Langdon faz uma descoberta assustadora. Ao analisar o peito de um físico assassinado, ele vê a marca de uma antiga fraternidade secreta conhecida como Illuminati – a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. Seus membros ressurgem das sombras para concluir a batalha contra seu pior inimigo: a Igreja Católica.

Parece mesmo livro de ficção. No entanto, muitos pesquisadores garantem que há algo de verdade nessa história. E vão além, dizendo que os Illuminati estão por aí até hoje e pretendem acabar com as identidades nacionais, destronar os monarcas e estabelecer o que chamam de Nova Ordem Mundial – uma espécie de governo global dominado por meia dúzia de mentes brilhantes. “Graças à fuga de vários membros dos illuminati, começamos a conhecer a existência de um plano infernal que pretende submeter 99% da humanidade aos caprichos malvados de 1%”, diz o escritor e numerólogo americano Robert Goodman, que acaba de lançar na Espanha El Libro Negro de los Illuminati (“O Livro Negro dos Illuminati”, inédito no Brasil).

COM A DESCOBERTA DE CAMPO PETROLÍFERO IRÂ AUMENTA 30% EM RESERVAS

Volume aumenta reservas do país em um terço

O presidente do Irã, Hassan Rouhani, anunciou a descoberta em discurso neste domingo, na cidade de Yazd Foto: HO / IRANIAN PRESIDENCY / AFP
O presidente do Irã, Hassan Rouhani, anunciou a descoberta em discurso neste domingo, na cidade de Yazd Foto: HO / IRANIAN PRESIDENCY / AFP
DUBAI — O Irã descobriu um novo campo de petróleo na região sudoeste do país, com potencial para aumentar suas reservas em aproximadamente um terço, anunciou o presidente, Hassan Rouhani, neste domingo.

— Trabalhadores e o braço de exploração da Companhia Nacional Iraniana de Petróleo descobriram um campo com reservas de 53 bilhões de barris — afirmou Rouhani em discurso

Os campos se espalham por uma área de 2.400 quilômetros quadrados, na província petrolífera de Khuzestan.

De acordo com a Administração de Informações sobre Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês), o Irã possui a quarta maior reserva de petróleo do mundo, e a segunda maior de gás natural.

No site da agência, as reservas estimadas do Irã eram de 157 bilhões de barris em janeiro de 2018. Mas desde que os EUA deixaram o acordo nuclear com o país árabe, sanções para o comércio de petróleo foram reimpostas ao Irã.

ASTRONAUTAS PODERÃO TER QUE HIBERNAR EM VIAGEM ATÉ MARTE

Sono profundo: astronautas podem dormir durante a viagem que pode levar quase mil dias entre ida e volta de Marte (skodonnell/Getty Images)

São Paulo – Os astronautas que estiverem escalados para a missão de visitar Marte pela primeira vez poderão ter que hibernar durante a viagem da Terra até o planeta vermelho. A Agência Espacial Europeia (ESA) está estudando a possibilidade de colocar os tripulantes espaciais em sono profundo durante o trajeto.

Por enquanto, a ESA está avaliando quais seriam as vantagens da prática. De acordo com as pesquisas, que estão sendo feitas em parceria com a Instalação de Design Simultâneo (CDF, na sigla em inglês), há efeitos psicológicos positivos e até uma redução nos custos financeiros com a hibernação.

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Com esses resultados em mãos, os próximos passos da ESA consistem em aprofundar os estudos e, futuramente, iniciar o desenvolvimento de equipamentos de hibernação, como câmaras, suportes, monitores, entre outros dispositivos.

A ideia de hibernar surge também como forma de amenizar os efeitos de uma longa viagem. O percurso ida e volta tem quase 55 milhões de quilômetros e levaria quase mil dias para ser completado. Esse tempo não conta o período em que os astronautas permaneceriam estacionados em solo marciano. A Nasa, por sua vez, já informou que esse tempo pode ser reduzido para apenas 30 minutos no futuro.

Hibernar durante uma viagem espacial não é algo incomum, pelo menos em Hollywood. Clássicos de ficção científica como Avatar, 2001: Uma Odisseia no Espaço, entre outros, já exploraram o tema. Resta saber se a vida vai imitar a arte.

SONDA DA NASA PASSA POR TESTES ANTES DE POUSAR EM MARTE

vídeo mostra a preparação para os testes de sobrevivência em um ambiente semelhante ao do planeta vermelho
O rover Mars 2020 foi levado pela Nasa para realizar alguns testes em uma câmera de vácuo. A ideia é recriar o ambiente do planeta vermelho para verificar como ele se comporta quando se encontra em condições climáticas parecidas com as de Marte.

Um vídeo em time lapse do teste foi divulgado e mostra os engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa, movendo o veículo espacial para a câmera em 9 de outubro. A agência espacial realizou uma grande operação para transferi-lo do Spacecraft Simulator Building para a câmara de testes.

“Sempre que você move um veículo espacial, é um grande negócio”, disse Chris Chatellier, engenheiro do Mars 2020. “Há um técnico em cada esquina, e outros engenheiros e analistas de segurança estão monitorando e ajudando a cada passo dado. Cada movimento é coreografado, instruído e ensaiado”, completa.

Depois que o rover foi testado na câmera de vácuo, ele foi levado de volta para a Unidade de Montagem de Naves Espaciais da JPL e os engenheiros do projeto começaram seus testes para verificar as emissões de rádio da espaçonave.

O rover está programado para ser lançado a partir da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida, em julho de 2020. A sonda vai aterrissar na Cratera Jezero de Marte em fevereiro de 2021, onde procurará sinais de ambientes habitáveis e evidências de vida microbiana.

YELLOWSTONE

supervulcão Yellowstone, que se situa entre as pitorescas montanhas e vales do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, sofreu 3 grandes erupções durante toda sua existência. A última erupção aconteceu cerca de 640.000 anos atrás.

Uma possível erupção da caldeira do supervulcão destruiria a maior parte dos EUA, e não existe uma maneira simples de prevenir a erupção, opinou o doutor Jerzy Zaba, geólogo da Universidade de Silésia, na Polônia, à Wirtualna Polska.

“Meu prognóstico é que uma erupção parecida àquela que aconteceu há 640.000 anos destruiria a maior parte dos territórios dos Estados Unidos. Os matérias expelidos na sequência da erupção cobririam tudo em um raio de 500 quilômetros formando uma camada de um metro de espessura, avisa doutor Zaba.

E, devido às emissões de poeira, gases e monóxido de enxofre para a atmosfera, nós assistiríamos a um arrefecimento do clima. Segundo a minha estimativa, devido aos efeitos da mudança climática, cerca de 5 bilhões de pessoas morreriam de fome”, acrescenta cientista.

O especialista disse que, se o supervulcão entrar em erupção no futuro próximo, a única solução seria evacuar o continente norte-americano, adicionando que não se pode prever quando a Caldeira de Yellowstone irá expelir lava, mas as consequências iriam se sentir em todo o mundo.

A Grande Fonte Prismática no Parque nacional de Yellowstone, Wyoming, EUA
© AFP 2019/ MARK RALSTON / AFP
Será que Yellowstone está prestes a explodir? 63 abalos deixam cientistas receosos
“A única coisa que pode ser feita é a evacuação das pessoas […] Há forças sobre as quais as pessoas não têm influência e têm que observar [as coisas] com uma incrível humildade”.
Nos últimos 2,1 milhões de anos o vulcão gigante entrou em erupção pelo menos três vezes, transformando de cada vez a paisagem à sua volta.

O observatório do vulcão de Yellowstone tem monitorando o supervulcão desde 2001

SPACE X : MAIS 60 SATÉLITES NO ESPAÇO

SpaceX : mais 60 SATÉLITES NO espaço

A SpaceX lançou na manhã desta segunda-feira, a bordo de um foguete Falcon 9, mais 60 satélites de sua constelação Starlink. Este foi o quarto voo do foguete, que já foi usado para lançar três outros satélites para clientes comerciais, esse e o primeiro voo da SpaceX com uma carenagem reutilizada.

Atualmente, há 62 satélites Starlink em órbita, com o lançamento de hoje a empresa dobrou o tamanho da constelação. Ainda assim, é apenas 1% do total de 12 mil satélites na configuração inicial do sistema, projetado para levar acesso à internet em alta velocidade para todo o planeta. A expectativa é que a Starlink comece a oferecer serviços comerciais no início de 2020. 2020.

O QUE APRENDEMOS DESDE QUE O VOYAGER 2 DEIXOU O SISTEMA SOLAR

42 anos após seu lançamento, a espaçonave adentrou o Espaço Interestelar; entenda o que isso significa
Há um ano, a sonda Voyager 2 da Nasa se tornou o segundo objeto criado pela humanidade a sair do Sistema Solar e entrar oficialmente no Espaço Interestelar. A Voyager 2 foi lançada em 20 de agosto de 1977 – 16 dias antes de sua irmã, Voyager 1, que saiu do hemisfério norte do Sistema Solar em 2012.

Voyager 2 transmite primeiros dados do Espaço Interestelar 42 anos após lançamento

A Voyager 2 foi enviada em uma jornada mais longa, e até hoje é a única nave espacial a visitar de perto Urano e Netuno. Depois, foi para o hemisfério sul da heliosfera (região mais externa do Sistema Solar, também chamada de “bolha”), diretamente para o espaço interestelar.

Em 5 de novembro de 2018, a Voyager 2 deixou oficialmente nosso sistema ao atravessar a heliopausa, fronteira que marca o fim da heliosfera e o início do Espaço Interestelar. Isso aconteceu a 119 unidades astronômicas do Sol (uma UA tem 149,6 milhões de quilômetros, aproximadamente a distância entre o Sol e a Terra).

A sonda foi capaz de analisar a composição dos ventos solares, a composição e o comportamento das partículas do plasma, a interação dos raios cósmicos, a estrutura e direção dos campos magnéticos, entre outras características que definem a borda do Sistema Solar. Aqui estão os cinco principais tópicos.

1. A bolha está vazando – dos dois lados.

A saída da Voyager 2 da bolha não veio sem surpresas. Segundo Stamatios Krimigis, da Universidade Johns Hopkins, a bolha estava “muito vazada”. Seu material foi descoberto no espaço interestelar. Os mesmos sinais de vazamento também foram encontrados pela Voyager 1, mas no sentido contrário: material interestelar foi encontrado entrando na bolha. As novas descobertas indicam que o vazamento da heliopausa, encontrado em duas partes muito distintas da heliosfera, não é algo raro, embora ainda não exista uma explicação para isso.

2. O limite da bolha é mais uniforme do que pensávamos.

Antes das missões Voyager, os cientistas previam que a bolha solar se dissolvia à medida que se afastava do Sol. A Voyager 2 confirmou que “de fato, há um limite muito nítido lá.” O instrumento de ondas de plasma da sonda detectou densidades plasmáticas muito parecidas com as registradas por sua irmã. Como o plasma solar é muito quente (cerca de 1 milhão °C) e o interestelar é muito frio (10.000 °C), a densidade do plasma aumenta em um fator entre 20 e 50 após cruzar a fronteira.

O fato de ambas as sondas terem deixado o Sistema Solar nas mesmas distâncias relativas (121 UA e 119 UA, respectivamente), deixou os pesquisadores surpresos. Modelos anteriores previram uma grande diferença entre elas, o que causa muitas dúvidas.

3. A composição da heliopausa varia com o local.

A Voyager 2 também fez algumas constatações que não se enquadram com um limite nítido. A maior delas envolve a medição do campo magnético dentro e fora da bolha. Os astrônomos esperavam que a direção do campo fosse muito diferente entre os dois. No entanto, “basicamente não houve mudanças”, situação observada também pela Voyager 1. Ao mesmo tempo, a heliopausa encontrada pela sonda 2 era mais fina e simples, com menos energia, do que a atravessada pela 1. Assim como a distância, essa observação levantou muitas perguntas – e poucas respostas.

4. A influência do Sol vai além do Sistema Solar.

O Sol consistentemente expele ondas de choque de plasma chamadas ejeções de massa coronal (CMEs), que ajudam a modelar o restante de nosso sistema. Acontece que o impacto da estrela vai além de suas fronteiras. Os dados de ambas as sondas mostraram que as CMEs se propagam além da heliopausa e diminuem a quantidade de raios cósmicos além da bolha. Supernovas liberam ondas de choque similares, porém mais intensas.

Considerando o potencial dos raios cósmicos de promoverem mutações biológicas na vida terrestre, essas descobertas suportam a ideia de que o Sol pode ter influenciado na evolução de vida fora da Terra, em nosso e em outros sistemas.

5. Esse foi o principal marco final do programa Voyager.

“Quando as duas Voyagers foram lançadas, a era espacial tinha apenas 20 anos”, disse Edward Stone, da Caltech. “Era difícil saber na época que algo poderia durar 40 anos.”

Ainda assim, as observações da heliopausa realmente marcam os últimos momentos das duas naves. Cada sonda é alimentada por geradores de plutônio-238, que passa por um processo natural de deterioração.

As duas missões continuarão a aprender como a heliosfera interage com o meio interestelar e nos fornece pistas sobre outros sistemas estelares. “Acreditamos que todas as estrelas possuem esse recurso”, conta Stone. Atualmente, não há planos para um sucessor do programa Voyager. No entanto, o sucesso das missões e as perguntas levantadas inspirarão outras viagens.

Via: MIT Technology

MARTE PODERÁ SER COLONIZADO EM 20 ANOS COM MIL VOOS DO STARSHIP, SEGUNDO MUSK

Elon Musk acredita que a missão para colonizar Marte vai exigir mil voos do Starships e demorar cerca de 20 anos para que aconteça. Essa é uma previsão para que a SpaceX consiga levar todo o material e pessoal necessário para construir uma cidade sustentável no Planeta Vermelho.

O bilionário revelou a expectativa em uma conversa com alguns seguidores no Twitter sobre os planos da SpaceX para colonizar Marte. Sobre o custo previsto para cada viagem, que ele estimou que cada lançamento deva custar cerca de US$ 2 milhões (mais de R$ 10 milhões), Musk diz que é essencial para tornar possível o sonho de estabelecer uma habitação no planeta vizinho.

Os 20 anos de previsão se baseiam no fato de que uma viagem da Terra até Marte só é possível a cada dois anos, por conta do alinhamento dos planetas. A SpaceX poderia fazer cerca de mil voos com o Starship, sendo que cada nave pode fazer até três viagens por dia.

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Pelas contas do bilionário, cada nave Starship poderia levantar até mais de mil voos por ano. Caso a SpaceX consiga construir tantas unidades deste modelo quanto construiu de foguetes Falcon até o momento (cerca de 100), a empresa poderia lançar mais de 10 milhões de toneladas por ano, já que cada nave pode transportar 100 toneladas.

Musk ainda observou que, se você somar a capacidade de carga de todas as espaçonaves na ativa atualmente, somaria cerca de 500 toneladas lançadas ao espaço em um ano. Ou seja, caso a SpaceX realmente siga o planejado com a Starship, a quantidade de carga a ser levada para fora da órbita terrestre seria impressionante.

Contudo, acredita-se que não seria necessário levar tanta carga assim até Marte, mas, antes de planejar com mais detalhes e começar a preparar uma viagem turística para o Planeta Vermelho, a humanidade precisa voltar a pousar na Lua. Aí, sim, os planos para que humanos cheguem a outros mundos mais distantes vão tomar forma.